Já não sou a estudante de há uns anos atrás que se levantava cedo e se colava ao computador a trabalhar sem mais preocupações. A D. Adriana fazia o almoço, arrumava a casa, fazia-me a cama e passava a ferro. À noite a mãe punha o jantar na mesa e era só comer. Não tinha de pensar se tinha iogurtes para levar para a faculdade ou para o trabalho (ao fim-de-semana). Estava lá tudo.
Agora, enquanto corrijo o capítulo "Arqueologia Urbana" que o orientador mandou para trás (!), sei que tenho de reservar uma horinha desta manhã de domingo para ir às compras - as fraldas estão quase a acabar e dá sempre jeito ter latas de atum na despensa. Acrescentando notas de rodapé como se não houvesse amanhã, programo mentalmente o ménu desta semana.
Vá lá, exilei a minha miúda esta manhã para casa dos avós. E que já tomei o meu café...
domingo, 7 de março de 2010
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Antigamente só pensávamos era em sair de casa depressa, porque a independência era muito engraçada! Agora só de pensar em ter de cozinhar todos os dias, fico doente!
ResponderEliminarRespondendo á tua questão, ainda não acabei de ler o livro, mas pela amostra do filme percebi que vai ser intenso!
ResponderEliminarE a Inês rendeu-se às novas tecnologias!! E pensar, realmente, que naqueles dias o stress era não ter trazido o lanche ou o maldito do PC que tinha pifado na altura em que estávamos a terminar um trabalho...
ResponderEliminarESTAMOS TÃO CRESCIDAS!!!
Miúda, AMO o teu blog!
já cá estou! este é tb o meu espaço! só MEU!!! passa por lá, tb esta interdito a fraldas e birras! loool estou a gostar do teu espaço! ;)
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